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Radicais livres são moléculas instáveis de existência independente, produzidas no decorrer de nosso processo respiratório, e ao contrário do que muitos pensam, eles não são totalmente prejudiciais, pois, em quantidades moderadas, combatem alguns tipos de bactérias e vírus presentes no nosso corpo; porém quando produzidos em excesso* (*causado por: poluição ambiental, alimentação incorreta, tabaco, exposição demasiada aos raios solares e stress) tornam-se maléficos ao organismo lesionando células saudáveis (“danos estruturais”) e aumentando o risco de doenças como hipertensão arterial, câncer, diabetes, cataratas, artrite e, o mais comentado de todos, o envelhecimento precoce.
A principal forma de combater estes “radicais livres em excesso” consiste no consumo dos chamados antioxidantes, que podem ser encontrados em vegetais, frutas, hortaliças, cereais, legumes e alguns produtos animais*.
Alguns exemplos de alimentos: Brócolis, repolho, espinafre, batata, beterraba, milho, trigo, cenoura, laranja, limão, uva (em natura ou em forma de vinho tinto), morango, banana, pêra, maçã, ameixa, tomate, óleos vegetais (especialmente azeite de oliva e óleo de girassol), alguns tipos de chás (chá verde), *peixes, etc.
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